• Natasha Pinelli
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Bracelete Cicret transforma a pele em tela de smartphone (Foto: Reprodução)

Bracelete Cicret transforma a pele em tela de smartphone (Foto: Reprodução)

Lá pelos idos de 2014 um vídeo de um bracelete similar à Nike Fuel Band gerou barulho na internet. Utilizando uma espécie de miniprojetor holográfico, o wearable seria capaz de reproduzir na pele uma espécie de tela touch screen.

Conectado a um smartphone, o usuário poderia ler e enviar e-mails, utilizar as redes sociais e até traçar e seguir rotas no GPS, tudo sem tirar o celular do bolso.

Depois de muita discussão sobre a veracidade do conteúdo, veio o veredito: o vídeo apresentava um protótipo idealizado por uma empresa chamada Cicret Bracelet – no time de executivos estão dois importantes ex-colaboradores da Apple.

Com o custo de produção de um primeiro lote estimado em US$ 500 mil, a companhia resolveu apostar em um modelo de doações para bancar a produção dos primeiros braceletes. As contribuições começaram no final de 2015.

Com a meta atingida e superada, as pré-vendas começam agora no mês de dezembro. Quem quiser ter a experiência de transformar a pele em tablet precisará desembolsar cerca de US$ 300 dólares.
De acordo com o comunicado liberado pela empresa no final de novembro, uma segunda geração de protótipos já foi desenvolvida e batizada de POC2. Agora, melhoras deverão acontecer no formato e no tamanho do bracelete, assim como o aperfeiçoamento do software do produto.

O Cicret Bracelet funciona nos sistemas Android e iOS, possui bateria removível e também é à prova d’água.