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Angel Curras 2Galiza - Diário Liberdade - O escándalos de corrupçom e fraude colocam em maus lençois a Ángel Currás. Será domingo às 12h00.


A manifestaçom convocada para este domingo (20) pola Plataforma contra a Corrupçom de Compostela sairá às 12h00 da Alameda da capital galega com umha mensagem clara: disoluçom da corporaçom municipal.

A manifestaçom produze-se no contexto dos novos casos de alegada corrupçom levantados no seio do governo local nas maos do ultradireitista Partido Popular, e que tenhem conduzido a um descrédito generalizado da instituiçom, reforçada essa impressom por escándalos no mesmo partido no ámbito nacional e também no Estado espanhol.

O governo municipal compostelano enfrenta, portanto, umha situaçom de instabilidade que segundo Anova-IN, cuja agrupaçom municipal apoia o protesto deste fim de semana, materializa-se "numha ausência de facto" da atividade de governo municipal. A organizaçom apela à participaçom no protesto de dia 20 e critica a "gravíssima situaçom" e a paralise da Cámara Municipal. Também considera que há umha "dramática ausência de um trabalho sólido e crível" da oposicçom (PSOE e BNG), de maneira que exige a imediata disoluçom da corporaçom municipal e a convocatória de um novo processo eleitoral.

Corrupçom por sistema em Compostela

Desde o que ultradireitista Partido Popular atingiu, com escassa margem de votos, a Cámara Municipal os escándalos de corrupçom e fraude tenhem sido a nota dominante da 'sinfonia' de despropósitos que o governo local está a protagonizar.

Primeiro, o presidente eleito da Cámara Municipal, Gerardo Conde Roa, tivo que demitir por nom ter pagado vários centos de milhares de euros ao fisco -as dívidas reais poderiam ultrapassar o milhom. Roa admitiu os factos, mas atribui-nos a um infeliz descuido. Com certeza, um desvio desse monto passou desapercebido na conta corrente do político do extremista espanhol.

Por seu lado, o sucessor de Conde Roa, Ángel Currás, terá que responder polas suas responsabilidades na rede pola qual, alegadamente, cargos públicos pediam ao Grupo Vendex que contratase determinadas pessoas afins em troca de dar-lhe as adjudicaçons, investigada na operaçom 'Pokemon'. O suposto corrupto já declarou perante a juíz que instrue o caso, permanecendo imputado, apesar do qual nom apresentou a demissom. A vereadora de normalizaçom lingüística da corporaçom compostelana (quem figera em espanhol o discurso da sua tomada de posessom) também se viu envolvida no processo.

Como resultado, a Cámara Municipal de Compostela avança a caminho do seu terceiro presidente ou presidenta em ano e meio. Veremos se também este ou esta nom é imputado por fraude ou corrupçom.

Foto: CM de Compostela - Ángel Currás, imputado por corrupçom na Pokemon.


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