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Valor Econômico

  • A transversalidade da questão de gênero é observada em todas as discussões relevantes do G20. A atenção à mulher — que é a principal cuidadora; a chefe de família; a que sofre com disparidades de acesso ao mercado de trabalho e a financiamento; a que amarga salários muito menores; a que é alvo de violência física e moral — precisa ser redobrada e as desigualdades, reduzidas para que efetivamente haja avanço no desenvolvimento econômico e social.  
    Participam da live Paula Bellizia, presidente de Pagamentos Globais do EBANX e líder do Conselho de ação Mulheres, Diversidade e Inclusão em Negócios do B20; e Janaína Gama, consultora sênior de D&I e co-head do W20. A mediação é de Lucianne Carneiro, jornalista do Valor Econômico no Rio de Janeiro. 
    O projeto G20 no Brasil tem o Governo do Estado do Rio de Janeiro como estado anfitrião, Rio capital do G20 como cidade anfitriã, patrocínio de JBS e realização dos jornais Valor Econômico, O GLOBO e rádio CBN.

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    Empoderamento de Mulheres: por que a questão de gênero é crucial ao desenvolvimento | G20 NO BRASIL

    Empoderamento de Mulheres: por que a questão de gênero é crucial ao desenvolvimento | G20 NO BRASIL

  • A Reforma Tributária foi promulgada em 2023 após quatro décadas de discussão no Congresso. A cobrança de impostos será simplificada, e os brasileiros saberão exatamente o quanto pagam de tributo ao governo em cada produto e serviço. A reforma vai ainda garantir menos burocracia e maior eficiência às empresas. Agora, o Legislativo se debruça sobre a sua regulamentação, aguardada por diferentes setores da sociedade para que, nos detalhes, o resultado proporcione o esperado ganho de produtividade para a economia brasileira. Nesta primeira edição do Caminhos do Brasil, vamos discutir a expectativa e os desafios para o texto e sua implementação na prática.

    Participam Aguinaldo Ribeiro, deputado federal e relator da Reforma Tributária na Câmara dos Deputados; Ana Paula Vescovi, diretora de macroeconomia do Banco Santander; Bernado Appy, secretário extraordinário da Reforma Tributária do Ministério da Fazenda;  e Heleno Torres, advogado e professor titular de Direito Financeiro da Faculdade de Direito da USP. A mediação será feita por Thiago Bronzatto, diretor da Sucursal do GLOBO de Brasília; e Fernando Exman, chefe da Redação do Valor Econômico em Brasília.

    O Caminhos do Brasil  é uma realização dos jornais O GLOBO e Valor Econômico e da rádio CBN, com patrocínio do Sistema Comércio através da CNC, do Sesc, do Senac e de suas federações.

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    A regulamentação da Reforma Tributária| CAMINHOS DO BRASIL

    A regulamentação da Reforma Tributária| CAMINHOS DO BRASIL

  • A presidência do G20 e a jornada rumo à COP 30, em Belém, representam uma oportunidade única para o Brasil protagonizar a agenda mundial de sustentabilidade. No segundo encontro do ciclo de seminários Brasil Rumo à COP 30, discutiremos a importância da promoção da economia verde para a reindustrialização do país e os desafios trazidos pelo cenário de emergência climática ao setor de infraestrutura.

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    BRASIL RUMO À COP 30 | Ciclo de seminários

    BRASIL RUMO À COP 30 | Ciclo de seminários

  • Olá, meu nome é Christopher Garman, da Eurasia Group, para falar sobre o Brasil em 60 segundos. Vamos lá para a pergunta da semana: A aprovação popular do presidente Lula vai continuar a cair ao longo de 2024? A resposta é sim, pela simples razão de que seria muito difícil sustentar os índices de aprovação registrados no ano passado. O presidente Lula assumiu seu governo com uma taxa de aprovação de 52 pontos percentuais e terminou o ano com exatamente esse mesmo índice, algo que é muito raro para qualquer governante. Esse feito foi fruto do fato de que a renda real cresceu em 12 pontos percentuais no ano passado. Este ano, 2024, não vai ser economicamente ruim, mas não vamos ter um aumento da renda dessa mesma proporção. Logo, o desgaste natural que o presidente Lula evitou em 2023 deve ocorrer em 2024. Isso é uma má notícia para o Palácio do Planalto, porque o problema maior para o governo não são falas controversas do presidente sobre Israel, ou um aumento pontual dos índices de preços de alimentos, mas o fato de que a renda deve estar mais estagnada nesse ano em comparação com o ano passado, e essa estagnação deve se exacerbar no segundo semestre desse ano. Ficamos por aqui e até a próxima semana. @EurasiaGroupTV @EurasiaGroupTV @GZEROMedia

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    Como o governo deverá reagir à queda da aprovação de Lula?

    Como o governo deverá reagir à queda da aprovação de Lula?

  • O resumo da semana que passou foi o seguinte: Os mercados ficaram bastante agitados com as decisões sobre trajetória dos juros no mundo. No Brasil, o Comitê de Política Monetária do Banco Central seguiu o script feito por ele mesmo ao reduzir a Selic em 0,5 ponto percentual, para 10,75% ao ano. Ao publicar o comunicado, o que mais chamou a atenção foi uma alteração na orientação para os próximos meses.Desde agosto de 2023, o Copom mantinha uma indicação de movimento para suas duas reuniões seguintes para dar alguma previsibilidade para os agentes econômicos. A reunião de decisão de juros do Copom acontece a cada 45 dias. No entanto, nesse último comunicado, o colegiado mudou, passou a indicar o que esperar para apenas uma reunião à frente. E essa redução de visão gerou alta forte dos juros futuros na semana que passou.O dólar também foi bastante afetado e chegou a ficar acima do nível de R$ 5 durante a semana. No exterior, teve o seguinte: O Fed manteve os juros na faixa entre 5,25% e 5,5% e seguiu com a indicação de que pretende reduzir as taxas três vezes neste ano. E foi esse tom mais positivo do Fed em relação a juros menores no curto prazo que ajudou as bolsas americanas a renovarem máximas históricas na semana. A semana também foi marcada pelo fim da era dos juros negativos no Japão. Pela primeira vez em 17 anos, o Banco do Japão elevou a taxa de depósito, que estava em -0,1% e agora está no intervalo entre zero e 0,1%. Outros países também mexeram em seus juros. A autoridade da Suíça, por exemplo, surpreendeu ao reduzir os juros e se tornou o primeiro banco central de um mercado desenvolvido a começar um ciclo de cortes. O destaque do dia, no entanto, foi o Banco da Inglaterra, que manteve seus juros inalterados em 5,25%.Em meio a todo esse contexto, o Ibovespa encontrou espaço para subir na semana, mas sem muita força, com o mercado ainda bastante atento às discussões envolvendo a Petrobras.

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    RESUMO: Mercados ficaram agitados com decisões de juros pelo mundo

    RESUMO: Mercados ficaram agitados com decisões de juros pelo mundo